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11-10-2013

S. João da Madeira: Corte da luz iluminou desejo de emancipação



A supressão da iluminação pública pela Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis esteve na origem da emancipação concelhia de S. João da Madeira.
Inconformados com a medida, os integrantes do “Grupo Patriótico Sanjoanense” organizaram protestos, que seriam a mola do processo político de edificação de um novo município.
Como pano de fundo deste trajecto esteve a implantação do regime republicano no país.
Na monografia “São João da Madeira, Cidade do Trabalho”, o professor Maurício Antonino Fernandes realça ter sido “preciso que se implantasse a República Portuguesa, para que o povo sanjoanense tomasse mais consciência do seu poder e força imanente, se desse conta de que estava a ser lesado nos seus legítimos interesses e pudesse reclamar a sua soberania”.
E a autonomia municipal tornou-se inevitável: a 5 de Julho de 1924, S. João da Madeira torna-se vila e, a 11 de Outubro de 1926, eleva-se à condição de município.
O Decreto nº 12.456 que instituiu o concelho sanjoanense realçava que, “com as suas numerosas fábricas e oficinas, que empregam milhares de operários”, a localidade constituía “o centro industrial mais importante do distrito de Aveiro”.
Radique-se o início do desenvolvimento económico de S. João da Madeira no século XIX, quando se instalaram a indústria dos chapéus e a indústria dos lacticínios. O calçado viria complementar o fomento industrial do novel município.


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